09 DE ABRIL - DIA DO AÇO

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A caminho do trabalho, nas atividades em casa, no almoço de domingo, o aço está sempre presente no nosso cotidiano. Resistente, durável e 100% reciclável, o aço é essencial na produção de residências, veículos, utilidades domésticas e bens de consumo em geral. É tão presente no dia a dia das pessoas que, muitas vezes, torna-se invisível. O IABr buscou dados atualizados para saber a real participação do aço no carro, geladeira, fogão e construção civil, tanto em peso quanto no valor de vendas dos produtos.

O Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), a pedido do IABr, desmontou dois carros, um fogão e uma geladeira e identificou que o aço pesa muito nesses bens, mas custo pouco para o consumidor final. Mais de 50% do peso da matéria-prima usada na produção de carros e geladeiras, por exemplo, é aço, mas a participação no valor de venda desses bens é inferior a 10%. Na área da construção civil, os dados referem-se a estudo da Fundação Getulio Vargas (FGV – SP), referentes a dezembro de 2009, consideradas as médias das características de imóveis ofertados na região metropolitana de São Paulo.

O aço participa muito, mas custa pouco.

No carro

Um dos sonhos de consumo do brasileiro é possuir um carro. No entanto, poucos sabem da participação do aço no peso do valor final do veículo, ou seja: 55,7% no peso do carro é aço - valor apenas 7,9% no valor de venda do carro.

Aparelhos domésticos

A geladeira é sempre item importante para manter a qualidade dos alimentos e a saúde da família. O aço é mais de 50% do peso da geladeira e menos de 10% do seu valor de venda. No caso do fogão, mais de 70% do seu peso é aço, mas isso corresponde a apenas 18% do valor de venda.


55,1% no peso da geladeira,

9,9% no valor de venda da geladeira,

75,4% no peso do fogão,

17,9% no valor de venda do fogão.

Na construção:

O aço é material fundamental nas construções em geral. Em um prédio ou numa casa, ele marca sua presença desde a base até os acabamentos, dando segurança e estabilidade para toda a estrutura.



Representa 4,6% no custo da obra e apenas 2,0% no valor de venda de um prédio de médio porte.

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